quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

NOITE DE INSÓNIA

Collado

NOITE DE INSÓNIA  

Quando o céu está límpido
e brilham mais as estrelas,
em noites de insónias,
debruço-me no varandim
do meu quarto,
tento perceber o firmamento.
Os olhos papudos, aguados,
alcançam a Estrela da Manhã,
o esplendor do seu brilho
e por qualquer milagre
que desconheço
entro no quarto e adormeço.

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