Cumpramos alguma
coisa,
não nos deixemos
ficar
entre o fazer e
o calar.
Portugal já foi
destino de Deus
depois, abandonado,
não aceita tanta
hesitação,
tanta preguiça.
Ao longe raia um
novo mundo,
tão complexo,
tão profundo,
os barcos ancorados no cais
rompem as algas,
precisam da
partida.
Os segredos não
são desvendados
se não ousarmos
defini-los.
Sintamos o
fervor
dos nossos egrégios avós,
lutemos pelos
outros
e por nós.
Arquitectos da
nossa luz
do outro lado
só pode haver
vida.
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