Não é acomodada,
não é mais uma
presa ao nada.
Gosta do
presente,
quer vivê-lo,
construindo
mesmo
castelos de
esperança.
O mundo é grande
e ainda há gente
boa.
Encara a realidade,
não se vira ao
contrário,
aponta o seu
dedo mendinho
aos narizes
grandes do passado.
Não se afasta,
não desiste
quando da janela
vê
a miséria que
persiste.
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