Estremece com o
frio,
puxa o capuz
sobre o rosto,
move-se devagar
o vento tolhe os
seus passos.
A rua está vazia
despida de
sentimentos,
os edifícios
estão lá
sem gente.
A confeitaria
mais próxima
fica no fim da
Avenida,
preciso de
contacto, vozes,
de música de
fundo,
de um piano
velho.
O café quente e
negro
desliza da
máquina
para a chávena,
no olhar um
brilho
de doces frutos
tropicais.
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