Num dia de
Outono,
chuvoso,
abri-te a porta
de casa,
com toda a boa
vontade,
para nos
sentarmos,
conversarmos,
resolvermos a
nossa vida.
Às vezes,
tenho destas
gentilezas.
Tu de cara
amarrada,
não quiseste
saber de nada.
Quem fez de mim,
palerma?
Para que queria
eu entender
o que não tem
entendimento.
Ainda te fiz um
café quente,
despedi-me ali,
sem tempestade,
para sempre.
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