Na rua de Santa
Catarina
das Flores,
um palhaço pobre,
lançava bolas de
sabão
sobre as
crianças
numa tarde
brilhante,
estranha,
outonal.
Este gesto
nada tinha de
grandioso,
no entanto,
fez daquele dia,
um dia feliz,
natalício,
a criançada que
passava
só queria entrar
no balão
translúcido
e pousar no mundo
do sonho…
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