Breve é a dor,
breve é o sonho,
amanhã ao raiar
do dia,
eu, Zé João
terei alguém
ou ninguém
assim queiram os
deuses.
Acordei com a
ilusão
que desta vez o
amor
era para sempre
no entanto, só a
eternidade
é para sempre.
Continuo a jogar
xadrez
na praça, a
mente distante,
não reparei na
garota
que me olhava de
soslaio.
Pensei demais,
deixei passar a
hora,
a oportunidade, a vida.
Fiquei só,
eu e a minha
circunstância,
deixando-me
abater
por um peão de pança.
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