É como é,
rabina, traquina,
empurrando com
alegria
a vida.
Reparar nela é
fatal,
loira, linda,
deslizando na
calçada
como se tivesse
asas,
ou fosse fada.
É ela,
menina de
sorriso de oiro,
cumprimentando
todos
ao correr pelo
fim da tarde
para apanhar o
autocarro
que parte para
Gondomar.
Perfeita,
doce e etérea,
qual pérola
para trazer ao
pescoço,
prenda oferecida
no solstício de
Agosto.
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