A estrela
cadente
deslizante,
fremente,
quase, quase
acosta
no meu colo.
Brilha na noite
a noite mais
noite
à noite
no vazio do cais
de embarque
depois da última
partida.
O cenário é o
costumeiro
um comboio que
chega,
outro que parte,
o jornal
esquecido
no banco da
frente.
Alguém de olhar
perdido,
encontros e
desencontros
não ficando para
a história,
Uma lágrima
deslizante
num rosto sem
brilho,
um beijo sentido,
a vida
tomando o seu rumo.
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