A noite é o
chegar
a qualquer coisa
a que se chama
lar.
Um lugar sem
trovoadas,
os relâmpagos
riscam
para lá da
janela larga
da sala de
jantar.
Presente sempre
a música
clássica
transportando a
alma
a outros
patamares.
Recomeça-se o
jantar:
uma mera
brochetta
de rúcula e
presunto de Parma,
salpicada de
azeite
e flor de sal.
Não me lembro de
nada
mais reconfortante
a não ser um
copo
de vinho branco
gelado.
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