Quando o céu
está límpido
e brilham mais
as estrelas,
em noites de
insónias,
debruço-me no
varandim
do meu quarto,
tento perceber o
firmamento.
Os olhos papudos,
aguados,
alcançam a
Estrela da Manhã,
o esplendor do
seu brilho
e por qualquer
milagre
que desconheço
entro no quarto
e adormeço.
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