Separa-me de ti
um vidro
transparente e
luzidio,
vejo-te
e não te toco,
coloco à tua
volta
um círculo,
não desisto,
mas não te
alcanço!
Fico-me pela
mirada
à espera do amanhã,
vem a noite,
vem o dia,
vem o fio e o
pavio,
o vidro não
amolece,
não quebra, não
se desfaz
a única coisa
que traz
é o luar
que oferece
a vontade de ser
estrela!
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