VICTOR SILVA BARROS
A chuva cai no telhado,
traz-me ao presente o passado
com danças naquela mansarda,
onde bocas sedentas bebiam
ao mesmo tempo que os pássaros
aquelas gotas divinas!
Os sons eram mais reais
faziam no silêncio um garrote,
pendurando nas varandas
chícaras de café Sical
e alguns bolinhos mais!
Não havia
dias em que não acontecia nada!
A água torrencial
nem sempre corria para o mar,
galga caminhos e montes,
enche algumas fontes
e vai adormecer na serra!
A chuva cai no telhado
e molha o meu coração!
traz-me ao presente o passado
com danças naquela mansarda,
onde bocas sedentas bebiam
ao mesmo tempo que os pássaros
aquelas gotas divinas!
Os sons eram mais reais
faziam no silêncio um garrote,
pendurando nas varandas
chícaras de café Sical
e alguns bolinhos mais!
Não havia
dias em que não acontecia nada!
A água torrencial
nem sempre corria para o mar,
galga caminhos e montes,
enche algumas fontes
e vai adormecer na serra!
A chuva cai no telhado
e molha o meu coração!
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