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Da MINHA JANELA
Da minha janela
empurrando a cortina
vejo a correr na calçada,
a vida!
Quero alcançá-la já,
a cortina a escurecer
e não consigo agarrá-la!
Caraças, que confusão
vou gritando à vida
em vão!
Quero vivê-la agora!
E a vida desvanece
no meio do nevoeiro
não ligando ao meu receio
de ficar sem luz do dia!
Tudo ensandeceu, de repente,
e eu grito com tal raiva:
hei-de seguir- te o dia inteiro
até onde for o viveiro
para poder ficar contigo!
Da minha janela
empurrando a cortina
vejo a correr na calçada,
a vida!
Quero alcançá-la já,
a cortina a escurecer
e não consigo agarrá-la!
Caraças, que confusão
vou gritando à vida
em vão!
Quero vivê-la agora!
E a vida desvanece
no meio do nevoeiro
não ligando ao meu receio
de ficar sem luz do dia!
Tudo ensandeceu, de repente,
e eu grito com tal raiva:
hei-de seguir- te o dia inteiro
até onde for o viveiro
para poder ficar contigo!
gostei*
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