Não te saúdo,
não me ajoelho,
não te ofereço
flores,
eu cidadão comum
com alma de
pássaro,
azul, selvagem,
questionando
tudo.
Mandar-te-ei um postal,
quando muito,
da viagem
existencial
que faço agora
em torno de mim.
O meu propósito
falará depois,
na limpidez do
olhar
purificado,
nas imagens
raras
da
alma soltando-se.
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