CARMEN
SEVILLANO ESTREMERA
ODE À MÃE
Gosto da
maneira
como a minha
mãe me olhava,
passava – me a
ferro
não deixando
dobrinhas
ou engelhas.
Eu seria a sua
obra perfeita,
eu cheia de
imperfeições
e defeitos.
O seu olhar
penetrante
virava – me a
alma do avesso,
mãe como era
bom.
Sem comentários:
Enviar um comentário