Cinco da manhã,
pouco se circula
na cidade adormecida.
Num bar
esquecido
ao fundo da rua
tremelica uma
luz
azul, intensa.
Entrar, não
entrar,
vou, sento-me.
O último gin
tónico
é sorvido
enquanto o
pensamento
grita
em volta do que quero
para mim.
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