Há lugares em ti que desconheço,
aros de festas, cilíndricos,
onda de festas para nós,
palavras escapadas sem inocência
que derrubam sem recurso
altares de egos frágeis,
não convencionais,
sentenciando hibernação,
deixando de adorar-se
os deuses construídos pelas nossas mãos!
Nestes momentos difíceis
há um campo imenso
as macieiras floridas,
os mirtilos negros,
as roseiras por podar!
O fogo da lareira,
a trepidação da lenha,
uma menina suspirando,
uma chávena de chá quente, aromático!
O luar que entra
para voltar todos os sonhos
ainda por concretizar!
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