VICTOR SILVA BARROS
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POEMAPor vezes o poema não é poema
é a nossa alma que grita,
o beijo doce que desperdiçámos
nas dobras esquecidas do relógio!
É uma mão que não se dá
a outra que acenava,
um ruído de silêncio
riscando os nossos ouvidos!
É uma fome de infinito
que ergue altares por aí
para sagrar oferendas
ao muito que ganhámos nos poemas!
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